Pretendo em breves palavras relatar aqui um pouco do que foi minha infância, minha criação familiar, principalmente como se deu meu desenvolvimento intelectual através do ensino e minhas experiências no campo escolar.
Antes de tecer comentário sobre minha história na educação, devo falar da educação que recebi de meus pais, aquela educação que não se aprende na escola; Aquela educação que não se ganha com diplomas, certificados, mestrado ou doutorado. Falo do respeito, da ética, falo da honestidade, do gosto pelo trabalho, da valorização e do reconhecimento da importância da família na vida de todo ser humano. Pois, a família é a base e a célula “mãe” da sociedade.
Por isso agradeço a minha família por ser hoje está pessoa sensível, carismático, comunicativo, forte e verdadeira. Agradeço a meus pais pela formação e por ter nascido em uma família unida, de pessoas que se amam e são verdadeiras. Dizer também que sou brasileiro, que amo a vida e a natureza, que sou o terceiro filho de uma família de cinco irmãos, natural de Jequié e trabalho com segurança pública. Que sou um homem bem casado,tenho um filho lindo e uma mulher que mim ama.
Dizer que sobre a educação, penso que ela é um processo de enriquecimento cultural do ser, como também um desenvolvimento das suas capacidades intelectuais, que busca formar o indivíduo para a vida. E ser ela uma das principais urgências sociais, pois ela é indispensável para a transformação do homem e termos uma sociedade equilibrada e menos desigual.
Minha história de vida começa na Escola Aloísio de Castro que ainda hoje fica no bairro do jequiezinho, na oportunidade tinha como proprietária e professora Dr. Minalva, ela era uma pessoa bastante exigente que tinha por parte dos seus alunos todo respeito. Era uma escola tradicionalíssima que fazia uso das tão conhecidas “palmatórias”, que ainda colocava as crianças de “castigo”, tipo (com os joelhos em cima do milho, olhando para parede, etc). Mas, que tinha o consentimento dos pais.
Apesar disto posso dizer que hoje compreendo as suas práticas e reconhecer que cresci muito nesta escola, é verdade que muitas das vezes nós decorávamos quase tudo, pois éramos muito cobrados. Assim fiquei bastante tempo nesta escola e logo após fui matriculado por meus pais no Colégio Luiz Viana Filho, onde tenho ótimas recordações tive excelentes professoras e me livrei dos castigos. Ali estudei da 5º á 8º série.
Fui então, progredindo e terminei os meus estudos no Colégio Polivalente, que naquele momento passava por um ensino tecnicista e bancário, que segundo educador Paulo Freire, o professor detinha todo conhecimento e a educação estava atrelada aos propósitos econômicos e políticos que preparava mão-de-obra para ser aproveitada pelo mercado de trabalho.
Aí por motivos familiares e econômicos, tive que parar com meus estudos. Mas, após conhecer minha esposa e ter ela cursado licenciatura na UESB, é que sentir-me motivado a voltar com os estudos e exercer hoje o curso de pedagogia.
Nunca fui um estudante que tirava muitas notas 10, mas, também não fui um dos piores, pois sempre procurei seguir os melhores. Sempre tive bons resultados nas disciplinas de humanas, visto que as exatas eram as matérias em que eu sentia uma maior dificuldade. Sempre fui uma criança que gostava de brincar e mim relacionar com as pessoas, por isso também é que vivia alegre e posso dizer que fui uma criança muito feliz. Não nasci em uma família rica, mas tinha o necessário.
Hoje com os pés na academia compreendo melhor que fazer da educação uma prioridade é escolher o progresso, é humanizar o homem, enriquecê-lo culturalmente e elevá-lo ao ponto mais alto da sua realização pessoal e profissional, onde somos preparados cada um a viver para o outro, a fazer o bem, a fazer o outro feliz e encontrar-nos consigo mesmo. Aqui com excelentes professores, mestres e doutores, aprendemos e aprimoramos nossos conhecimentos, desenvolvemos e mensuramos capacidades antes desconhecidas em nós. Por isso ainda acredito ser a EDUCAÇÃO um passaporte para a LIBERDADE e uma mão poderosa capaz de tirar o homem da sarjeta e fazer dele um “REI”.
Antes de tecer comentário sobre minha história na educação, devo falar da educação que recebi de meus pais, aquela educação que não se aprende na escola; Aquela educação que não se ganha com diplomas, certificados, mestrado ou doutorado. Falo do respeito, da ética, falo da honestidade, do gosto pelo trabalho, da valorização e do reconhecimento da importância da família na vida de todo ser humano. Pois, a família é a base e a célula “mãe” da sociedade.
Por isso agradeço a minha família por ser hoje está pessoa sensível, carismático, comunicativo, forte e verdadeira. Agradeço a meus pais pela formação e por ter nascido em uma família unida, de pessoas que se amam e são verdadeiras. Dizer também que sou brasileiro, que amo a vida e a natureza, que sou o terceiro filho de uma família de cinco irmãos, natural de Jequié e trabalho com segurança pública. Que sou um homem bem casado,tenho um filho lindo e uma mulher que mim ama.
Dizer que sobre a educação, penso que ela é um processo de enriquecimento cultural do ser, como também um desenvolvimento das suas capacidades intelectuais, que busca formar o indivíduo para a vida. E ser ela uma das principais urgências sociais, pois ela é indispensável para a transformação do homem e termos uma sociedade equilibrada e menos desigual.
Minha história de vida começa na Escola Aloísio de Castro que ainda hoje fica no bairro do jequiezinho, na oportunidade tinha como proprietária e professora Dr. Minalva, ela era uma pessoa bastante exigente que tinha por parte dos seus alunos todo respeito. Era uma escola tradicionalíssima que fazia uso das tão conhecidas “palmatórias”, que ainda colocava as crianças de “castigo”, tipo (com os joelhos em cima do milho, olhando para parede, etc). Mas, que tinha o consentimento dos pais.
Apesar disto posso dizer que hoje compreendo as suas práticas e reconhecer que cresci muito nesta escola, é verdade que muitas das vezes nós decorávamos quase tudo, pois éramos muito cobrados. Assim fiquei bastante tempo nesta escola e logo após fui matriculado por meus pais no Colégio Luiz Viana Filho, onde tenho ótimas recordações tive excelentes professoras e me livrei dos castigos. Ali estudei da 5º á 8º série.
Fui então, progredindo e terminei os meus estudos no Colégio Polivalente, que naquele momento passava por um ensino tecnicista e bancário, que segundo educador Paulo Freire, o professor detinha todo conhecimento e a educação estava atrelada aos propósitos econômicos e políticos que preparava mão-de-obra para ser aproveitada pelo mercado de trabalho.
Aí por motivos familiares e econômicos, tive que parar com meus estudos. Mas, após conhecer minha esposa e ter ela cursado licenciatura na UESB, é que sentir-me motivado a voltar com os estudos e exercer hoje o curso de pedagogia.
Nunca fui um estudante que tirava muitas notas 10, mas, também não fui um dos piores, pois sempre procurei seguir os melhores. Sempre tive bons resultados nas disciplinas de humanas, visto que as exatas eram as matérias em que eu sentia uma maior dificuldade. Sempre fui uma criança que gostava de brincar e mim relacionar com as pessoas, por isso também é que vivia alegre e posso dizer que fui uma criança muito feliz. Não nasci em uma família rica, mas tinha o necessário.
Hoje com os pés na academia compreendo melhor que fazer da educação uma prioridade é escolher o progresso, é humanizar o homem, enriquecê-lo culturalmente e elevá-lo ao ponto mais alto da sua realização pessoal e profissional, onde somos preparados cada um a viver para o outro, a fazer o bem, a fazer o outro feliz e encontrar-nos consigo mesmo. Aqui com excelentes professores, mestres e doutores, aprendemos e aprimoramos nossos conhecimentos, desenvolvemos e mensuramos capacidades antes desconhecidas em nós. Por isso ainda acredito ser a EDUCAÇÃO um passaporte para a LIBERDADE e uma mão poderosa capaz de tirar o homem da sarjeta e fazer dele um “REI”.
” EDUCAR É SEMEAR COM SABEDORIA E COLHER COM PACIÊNCIA” Augusto Cury
Oi Xavier,
ResponderExcluirAmei a forma como vc começou sua narrativa enaltecendo a família. Penso que ela é fundamental na nossa formação. Senti falta de uma descrição e reflexão sobre as práticas pedagógicas que c viveciou e também sua itinerância na uesb.